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Óleo de Coco para cozinhar: como usar?

Óleo de Coco para cozinhar: como usar?

É um óleo vegetal polêmico que não reúne consenso na comunidade científica. Ainda assim, saiba de que maneiras pode usar óleo de coco para cozinhar.

O óleo de coco tem ganho popularidade nos últimos tempos. Contudo, existe bastante polêmica e pouco consenso relativamente aos possíveis benefícios do óleo de coco para cozinhar e na alimentação.

É um óleo de origem vegetal extraído do coco e pode ser refinado, feito a partir do coco seco, ou extravirgem, obtido com o fruto fresco.

É rico em vitaminas (do complexo B, vitamina E e vitamina K) e minerais (como o ferro, potássio, magnésio ou zinco).

ÓLEO DE COCO: BOM OU MAU?


Esta é uma questão pertinente considerando o teor elevado de gorduras saturadas deste óleo (mais de 85%), ou seja, aquele tipo de gorduras que são frequentemente associadas ao aumento do colesterol e de doenças cardiovasculares.

Um dos argumentos utilizados a favor deste óleo passa pelo facto de possuir ácidos gordos de cadeia média (8-12 carbonos) na sua composição, que são um tipo de ácidos gordos que parecem ter efeitos interessantes na questão da gestão do peso corporal. Contudo, a presença deste composto representa apenas entre 11-20% da composição deste óleo.

A evidência científica que sustenta os benefícios do óleo de coco é reduzida e pouco consistente, sendo, deste modo, necessário a realização de mais estudos em humanos, nomeadamente no que diz respeito à saúde cardiovascular, composição corporal e perfil lipídico.

Apesar do pouco consenso no que diz respeito à utilização do óleo de coco para cozinhar, este óleo possui outros benefícios que vão além da alimentação, sendo amplamente usado no mundo da cosmética e com várias aplicações, nomeadamente a nível da pele e cabelo. Pode ver alguns dos benefícios associados ao óleo de coco aqui.

TIPOS DE ÓLEO DE COCO


É importante saber que pode comprar óleo de coco extravirgem ou refinado. O primeiro tem um aroma e sabor a coco mais pronunciado, ideal para apreciadores de coco. O refinado não possui um sabor tão característico e aguenta temperaturas mais elevadas sem perder as propriedades do que a versão extravirgem.

Pode utilizar o óleo de coco de diversas formas, em substituição de outras fontes de gordura (grande parte das receitas podem ser adaptadas, basta substituir a fonte de gordura original da receita por óleo de coco).

ÓLEO DE COCO PARA COZINHAR – 4 POSSÍVEIS UTILIZAÇÕES


salteado de frango
Se chegou ao ponto em que já considerou todos os pros e contras do óleo de coco e decidiu incorporá-lo na sua alimentação, certamente agora quer saber como o pode fazer.

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1. REFOGADOS, GRELHADOS E SALTEADOS

Em vez do azeite em refogados, grelhados e salteados – experimente, por exemplo, fazer um salteado de tirinhas de frango com mistura de legumes e acompanhar com um arroz branco. Fica delicioso e dá um toque diferente a uma refeição super simples.
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2. SOBREMESAS

Em substituição da manteiga em receitas de sobremesas e pastelaria por óleo de coco: há quem faça a substituição de 1:1, ou seja, utilize as mesmas quantidades de óleo de coco que utilizaria de manteiga. Contudo, há quem defenda que é apenas necessário utilizar apenas 75% da quantidade que seria necessário de manteiga quando se opta por óleo de coco.
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3. LANCHES

Utilize para dar um gosto suave a coco a refeições leves como iogurtes, sumos ou batidos. Mais, se é fã de granola e costuma fazê-la em casa, pode ainda optar por utilizar o óleo de coco na sua receita caseira (em vez de azeite ou óleo, ou mesmo em vez do mel considerando o sabor ligeiramente doce que tem!
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4. SALADAS

Use-o na finalização de pratos quentes de peixe ou carne ou como tempero de saladas.

Estas são algumas das possíveis utilizações possíveis do óleo de coco para cozinhar. Contudo, tenha sempre atenção a que está a utilizar uma gordura e que, como todas as outras, deve ser usada com moderação – tente não ultrapassar uma colher média de sopa por dia.Nota: também, que a ingestão de óleo de coco em excesso podem levar ao aumento do colesterol, a sintomas do foro gastrointestinal, como diarreia e ainda ao aumento de peso.

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por Mónica Carvalho
Óleo de Coco para cozinhar: como usar?

Perdoar faz (muito) bem a saúde

perdoar

Parte do leque de construtos da Psicologia Positiva, o perdão vem sendo amplamente estudado, sobretudo pela dimensão dos efeitos benéficos relacionados à saúde e bem estar. Ele pode ser entendido como uma mudança nos pensamentos, ações e emoções da suposta vítima com relação ao sujeito que ocasionou o problema e também como uma característica da personalidade, dependente de uma variedade de circunstâncias interpessoais. Assim, as respostas das pessoas que perdoam tornam-se menos negativas e mais positivas ou até pró-sociais, reduzindo estresse e diminuindo a probabilidade de ocorrência de doenças mentais. A promoção deste construto é de suma importância, no que tange aos efeitos benéficos para a saúde mental e o social.

Fonte: http://veja.abril.com.br/saude/perdoar-faz-muito-bem-a-saude/

“Estudo publicado recentemente no periódico científico Psychology Journal of Health mostra que pessoas com mais facilidade para perdoar a si mesmas e aos outros estão mais protegidas dos males do stress.De acordo com informações da revista americana Time, pesquisadores da Luther College e da Universidade da California, ambas nos Estados Unidos, pediram que 148 jovens adultos preenchessem questionários que avaliaram níveis de stress durante a vida, a tendência para perdoar e a saúde física e mental. Os pesquisadores identificaram que, apesar do nível de stress pelo qual passaram, entre os indulgentes os problemas físicos e mentais decorrentes da vida estressante desapareciam. Exatamente. Desapareciam.  “O ato de perdoar funciona como uma espécie de amortecedor contra o estresse. Se você não tem tendência para perdoar, sente os efeitos brutos do stress de forma absoluta “, disse Loren Toussaint, professor de psicologia na Luther College e principal autor do estudo.Embora não possam afirmar categoricamente de que forma a indulgência protege a saúde contra os males do stress, os pesquisadores acreditam que pessoas mais tolerantes tenham mais habilidade para lidar com as adversidades da vida ou ainda podem ter uma reação mais suave em situações estressantes. Toussaint acredita que todas as pessoas podem aprender a perdoar. Segundo ele, a prática é comumente trabalhada em sessões de terapia. “O perdão elimina a conexão entre estresse e doença mental. Eu acho que a maioria das pessoas quer se sentir bem e o perdão lhes oferece essa oportunidade.”, conclui.

por Maisa Carvalho

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Alguns dias sem se exercitar já afetam o cérebro

Ficar um pouco mais de uma semana sem se movimentar reduz o fluxo sanguíneo na cabeça

cérebro e exercício

Foto: Alex Silva

É normal, durante um período atribulado no trabalho, que a primeira coisa eliminada da rotina seja a atividade física. Ora, quem nunca abandonou a academia por uma semaninha pelo menos? Pois saiba que pausas assim já são capazes de trazer consequências para o cérebro. A descoberta vem da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Para o trabalho, foram recrutadas pessoas superativas entre 50 e 80 anos, todas com um histórico de 15 anos de práticas físicas, sendo no mínimo quatro horas de exercícios intensos por semana.  Para ter ideia, essa turma corria o equivalente a 10 quilômetros por dia.

 

Os cientistas mediram a velocidade do fluxo sanguíneo no cérebro dos voluntários enquanto eles ainda estavam seguindo sua rotina normal de treinos e também depois de 10 dias sem nenhuma atividade física. Descobriu-se, então, que esse tempo “de molho” fez o fluxo sanguíneo diminuir significativamente em oito regiões da massa cinzenta, incluindo áreas do hipocampo. E é aí que mora o perigo. Essas regiões do cérebro tem um importante papel no processamento da aprendizagem e da memória – tanto é que são os primeiros locais a encolher entre pessoas com Alzheimer. Segundo os autores, os dados reforçam: quanto menos exercícios físicos, maior o risco de declínio cognitivo.

POR THIAGO CASTRO

Óleo de Coco para cozinhar: como usar?

A Ciência diz que você vai ser muito mais feliz se sua mente vaguear menos

Nossas mentes são uma máquina errante. Um estudo descobriu que quase metade dos nossos pensamentos não estão relacionados com o que estamos fazendo. Esse fato levanta questões: “Como esta atividade cerebral afeta nossa felicidade?” E “Faz-nos mais felizes (ou não)?”

Muitas pesquisas sobre os fatores que contribuem para a felicidade focam em fatores como renda, gênero, educação e casamento, mas como o psicólogo de Harvard Matt Killingsworth mencionou em Greater Good, “Fatores como estes não parecem ter efeitos particularmente fortes.”

Parece, de acordo com Killingsworth, que os aspectos fugazes de nossas vidas, como o que estamos fazendo, com quem estamos, e o que estamos pensando, têm uma grande influência sobre a nossa felicidade. E, no entanto, estes são os fatores que mais difíceis para os cientistas para estudarem. Isso levou Killingsworth e Daniel T.Gilbert a testarem a influência que esses fatores têm sobre a felicidade.

A pesquisa

a ciência2O Segredo – Jovem

O estudo de Harvard intitulado “A Wandering Mind is an Unhappy Mind” (Uma Mente Vagante é uma Mente Infeliz”, fez uso de uma técnica não convencional conhecida como experiência de amostragem – onde as pessoas foram interrompidas em vários intervalos durante o dia. Esta técnica é extremamente poderosa. Ela permite que você encontre grandes padrões de pensamento e comportamento humano, desenvolva um retrato de alguém, e encontre correlações distintas entre pensamentos, ações e felicidade.

Os psicólogos desenvolveram um aplicativo para iPhone para provarem pensamentos, sentimentos e ações em curso. Em intervalos ao longo do dia, as pessoas recebiam um breve questionário sobre a sua experiência naquele momento, pouco antes do sinal.

Perguntaram como elas se sentiam (em uma escala de muito mal a muito bem), o que estavam fazendo (22 atividades, incluindo assistir televisão e comer foram eram as opções) e se estavam pensando em outra coisa. Elas podiam responder sim ou não a esta última pergunta. Se respondessem que estavam pensando em outra coisa, perguntavam se os sentimentos eram neutros, desagradáveis ou agradável.

Um grupo diverso – com idades entre 18 a 80 anos, representando uma ampla gama de renda, níveis de escolaridade e status conjugal e nacionalidades – de 15.000 pessoas fez parte da amostra. Isto permitiu que os pesquisadores reunissem mais de 650 000 relatórios em tempo real.

Nossa mente vagueia ao redor Infelicidade

O estudo constatou que em 47% das vezes, as pessoas estavam pensando em outra coisa que não a sua atividade atual. Isto variou entre as 22 atividades – de 65% na atividade tomar banho, 50% quando se trabalha, 40% durante exercícios, e 10% durante relações íntimas. Nossas mentes trabalham uma quantidade considerável de tempo, mesmo quando estamos descansando e seguindo as instruções de não pensarmos em nada, em particular.

De acordo com a psicologia, se a sua mente vagueia muitas vezes, há uma chance de 85% de você estar inconscientemente infeliz com sua vida. Este estudo apoia esta afirmação. Verificou-se que as pessoas eram significativamente menos felizes quando suas mentes estavam vagando, do que quando não estavam, e o tamanho do efeito é considerável. Nas palavras de Killingsworth:

“… A frequência com a qual a mente de uma pessoa divaga, e no que ela pensa quando isso acontece, mostra muito mais a felicidade dessa pessoa do que a quantidade de dinheiro que ela tem, por exemplo.”

Isto é válido para todas as 22 atividades. Isto pode ser explicado pelo fato de que quando nossas mentes vagam, muitas vezes pensamos sobre coisas negativas e desagradáveis – nossas preocupações, ansiedades, e até mesmo os nossos arrependimentos. Estes, por sua vez, têm um grande impacto sobre a nossa felicidade.

Como a presença mental afeta a felicidade

Os dados do estudo Grupo Harvard também apontam para o fato de que nossa felicidade não é determinada pela forma como gastamos o nosso dia. Pelo contrário, tem a ver com o estar presente.

Presença Mental, onde se combinam nossos pensamentos e ações específicas, é uma preditora maciça de nossa felicidade, e deve ser cultivada para uma vida mais feliz. No entanto, como disse Killingsworth, “A lição aqui não é que devemos parar de deixar nossa mente vaguear, afinal, a nossa capacidade de revisitar o passado e imaginar o futuro é extremamente útil, e algum grau de divagação mental é provavelmente inevitável. ”

O sugerido é cultivarmos maneiras de reduzir esses passeios da mente (por exemplo, com a prática de meditação), pois esta última análise vai melhorar a qualidade de sua vida, te ajudar de forma mais eficaz a lidar com momentos ruins, alcançar uma maior apreciação dos bons momentos e tornar-se mais feliz.

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Traduzido pela equipe de O SegredoFonte: Life Hack

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