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Robôs serão melhores de cama que qualquer ser humano

Robôs serão melhores de cama que qualquer ser humano

Máquina de sexo. A expressão está cada vez mais perto da realidade. De acordo com Joel Snell, especialista em robótica do Kirkwood College, em Iowa (EUA), nas próximas décadas os robôs serão tão desenvolvidos que vão se tornar melhores de cama do que qualquer “rival” de carne e osso.

“Porque podem ser programáveis, os robôs vão atender aos desejos de cada indivíduo”, disse ele, segundo reportagem do “Metro”. “O sexo robótico será viciante. Os robôs sempre estarão disponíveis e nunca vão dizer ‘não’. Assim, o vício será facilmente mantido”, acrescentou ele.

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Especialistas em tecnologia e comportamento humano afirmam que, por volta de 2050, o sexo entre humanos e robôs será considerado comum. Alguns acreditam que se apaixonar por uma máquina não será mais tido como “aberração”. Exatamente como no clássico filme “Blade Runner”, em que o personagem vivido por Harrison Ford se apaixona por uma androide, chamada de replicante.

O mercado de bonecas hiperrealistas para fins sexuais está em franco crescimento, especialmente no Oriente.

 

 

 

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por Fernando Moreira

Detalhe da textura da pele de boneca

Robôs serão melhores de cama que qualquer ser humano

Pessoas estariam dispostas a mentir para não magoar robôs, diz pesquisa

Especialistas em inteligência artificial têm trabalhado para fazer com que as máquinas sejam cada vez mais capazes de compreender e imitar as emoções do homem. Mas tamanha aproximação do comportamento humano pode trazer mais sensibilidade às pessoas. Uma pesquisa realizada recentemente pela Universidade College London e pela Universidade de Bristol mostra que as pessoas estão mais propensas a mentir para um robô, caso achem que a verdade vai deixá-los tristes.

Em testes, os pesquisadores descobriram que as pessoas preferem robôs expressivos e que pedem desculpas pelos seus erros, mesmo que eles sejam menos eficientes do que modelos silenciosos.
Durante a experiência, os cientistas usaram três robôs: Bert2, um humanoide com três monitores separados, trabalhando como olhos e boca – para expressar emoções de três maneiras diferentes, um segundo robô, silencioso e sem expressões, era mais eficiente e não cometeu nenhum erro, ao contrário do primeiro, e um terceiro, capaz de falar entender apenas ‘sim’ e ‘não’. Apesar de o primeiro robô ser o mais lento e cometer mais erros, ele foi o preferido da maioria das pessoas.

Ao final do teste, Bert2 pediu um emprego às pessoas. Alguns participantes se mostraram relutantes em dizer não, mesmo tendo preferido o robô silencioso. Segundo eles, a razão para evitar dizer a verdade foi não fazer o robô se sentir mal. “Parecia apropriado dizer não, mas eu me senti muito mal em dizê-lo. Quando o rosto estava muito triste, eu me senti ainda pior. Eu me senti mal, porque o robô estava tentando fazer seu trabalho”, declarou um dos participantes.

Empatia
Já está provado que os seres humanos conseguem sentir empatia com os robôs. A nova pesquisa mostra que pode existir um relacionamento mais complexo e mais profundo com as máquinas no futuro. A novidade é a possibilidade de as pessoas perdoarem os erros de um robô – algo que pode mudar conforme esse tipo de experiência se tornar mais comum.

 REDAÇÃO OLHAR DIGITAL / Via Engadget

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