src="https://cdnjs.cloudflare.com/ajax/libs/reading-time/2.0.0/readingTime.min.js
A vida pode ser mais simples

A vida pode ser mais simples

Brincar mais, cultivar o bom humor, descansar, praticar o ócio criativo é colocar-se na contramão de uma cultura fortemente ancorada na ideia de que só temos valor quando estamos produzindo ou realizando algo, paradigma que encontra eco e se escora em nossa ânsia consumista, a exigir-nos sempre mais e mais

A vida moderna tem nos afastado da nossa própria essência, impondo-nos um ritmo que está produzindo resultados bastante evidentes: desequilíbrio emocional, vazio existencial, falta de sentido, frustração e um enorme número de depressivos.

E quanto mais avançam os estudos da psicologia, da neurociência e das diversas áreas do conhecimento ligadas ao desenvolvimento do potencial humano, mais se nos descortinam saberes que convergem para a mesma conclusão: a Vida Plena está fortemente vinculada ao que é simples e natural.

De volta à simplicidade

A boa alimentação, por exemplo, é aquela que mais se afasta dos alimentos industrializados e superprocessados.

Por outro lado, um dos estados mentais que mais favorece nosso equilíbrio é estar onde estamos e cultivar a atenção plena, mantendo-nos no aqui e no agora. Comer enquanto comemos, estudar enquanto estudamos, trabalhar enquanto trabalhamos, ouvir quando escutamos, estar presente naquilo que estivermos fazendo.

A lista de “segredos” continua pelo caminho da simplicidade: a psicologia positiva nos revela que os elementos potencializadores da felicidade são as emoções positivas, o sentimento de pertencimento, as relações positivas, a dedicação a uma causa maior do que nós mesmos, o sentimento de realização pessoal.

Ou seja, um abraço, uma boa conversa, o olhar de um amigo, o sorriso de um filho, o contato com a natureza, a vida em comunidade, o trabalho em prol de uma causa, ajudar alguém, compartilhar, fazer algo significativo, ter um animal de estimação, meditar, cultivar a gratidão, valorizar os dons da vida são coisas que nos fazem mais felizes.

Mais recentemente, a neurociência tem provado que brincar também é muito importante.

Brincadeira é coisa séria!

Stuart Brown, um pioneiro na pesquisa sobre o ato de brincar, diz que “humor, jogos, algazarra, flerte e fantasia são mais do que simples diversão. Brincar bastante na infância gera adultos espertos e felizes — e continuar fazendo isso nos faz mais inteligentes em qualquer idade”, como consta na apresentação de sua palestra TED.

Quando brincamos, ativamos o lado direito do cérebro, ativando as áreas cerebrais ligadas à criatividade, emoção, imaginação, intuição e subjetividade.

E se o cérebro racional, ou lado esquerdo do cérebro tem seus limites, o lado direito é praticamente ilimitado. É onde podemos ser tudo o que quisermos ser.

Se no modelo de produção industrial as brincadeiras e o riso eram (e para alguns ainda são) consideradas infrações inconvenientes, hoje sabemos que a alegria nos torna mais produtivos e realizados.

Brincar nos ajuda a lidar com as dificuldades, aumenta nossa expansividade e favorece as conexões entre as pessoas.

O bom e velho ócio criativo

Da mesma forma, precisamos reaprender a nos permitir um tempo para “não fazer nada”, pois outra constatação da neurociência é que nosso cérebro precisa recarregar-se, como se fosse a bateria de um celular, e esta “recarga” se dá mais completa e facilmente se ele não estiver processando nada de importante naquele momento.

É o que acontece durante o sono, por exemplo, de forma mais evidente. Ou, pelo menos, deveria acontecer – já que a hiperconectividade e nossos péssimos hábitos vem nos privando de um sono realmente reparador em muitos casos.

Mas é o que acontece também quando descansamos.

E aqui vai um recado muito importante aos que se ressentem da falta de criatividade, baixa inspiração, carência de insights e de boas ideias: a área cerebral responsável pelo “processamento” das experiências vividas ou observadas, pela correlação criativa das inúmeras informações recebidas, e pela interação entre as suas esferas emocional e racional, trabalha melhor na ausência de novos inputs.

Em outras palavras o cérebro precisa do ócio para desempenhar com maior eficácia seu potencial criativo, de forma a propiciar mais momentos do tipo “eureka”!

Brincar e descansar, portanto, são partes essenciais de nosso processo criativo.

Contracultura e equilíbrio – menos pode ser mais?

Brincar mais, cultivar o bom humor, descansar, praticar o ócio criativo é colocar-se na contramão de uma cultura fortemente ancorada na ideia de que só temos valor quando estamos produzindo ou realizando algo, paradigma que encontra eco e se escora em nossa ânsia consumista, a exigir-nos sempre mais e mais.

Precisamos encontrar o caminho do equilíbrio.

A pesquisadora americana Brenè Brown nos propões um exercício interessante. Ela sugere que façamos duas listas. Primeiro a lista de ingredientes para alegria e sentido – que deve responder à seguinte pergunta: “Como é quando as coisas vão realmente bem na nossa família?”. A segunda relação é a lista dos nossos sonhos, que deve responder mais especificamente à pergunta: Quais são as coisas que ainda tenho (ou quero) fazer e conquistar?

Ao se propor este exercício, ela descobriu que na primeira lista estavam coisas como ter tempo para estar junto com os familiares e amigos, tempo para conversar, passear, ir à igreja, participar da vida dos filhos, divertir-se em família, fazer trabalhos significativos, etc.

Mas, o mais importante para ela foi constatar que aquilo tudo que estava na sua segunda lista, e que representava sempre uma realização ou aquisição que lhe obrigaria a trabalhar ainda mais para ganhar mais e poder conquistá-las, no fundo não era o que determinaria sua felicidade.

Pois o que ela descobriu, é que ainda que eliminasse esta segunda lista, os elementos da primeira lista já seriam suficientes para desfrutar de uma vida relativamente plena hoje – e não somente no futuro.

Esta descoberta fez um grande sentido para ela, que reuniu a família para que juntos encontrassem meios de diminuir o ritmo frenético de trabalho, reavaliando os desejos da segunda lista para que pudessem desfrutar mais amplamente os elementos da primeira lista.

 

E você, como tem se conduzido pelos caminhos deste fascinante desafio que é viver?

por César augusto

Publicado originalmente em www.cesartucci.com.br/blog

A vida pode ser mais simples

Robôs serão melhores de cama que qualquer ser humano

Máquina de sexo. A expressão está cada vez mais perto da realidade. De acordo com Joel Snell, especialista em robótica do Kirkwood College, em Iowa (EUA), nas próximas décadas os robôs serão tão desenvolvidos que vão se tornar melhores de cama do que qualquer “rival” de carne e osso.

“Porque podem ser programáveis, os robôs vão atender aos desejos de cada indivíduo”, disse ele, segundo reportagem do “Metro”. “O sexo robótico será viciante. Os robôs sempre estarão disponíveis e nunca vão dizer ‘não’. Assim, o vício será facilmente mantido”, acrescentou ele.

Boneca sexual hiperrealista à venda na internet

Boneca sexual hiperrealista à venda na internet

Especialistas em tecnologia e comportamento humano afirmam que, por volta de 2050, o sexo entre humanos e robôs será considerado comum. Alguns acreditam que se apaixonar por uma máquina não será mais tido como “aberração”. Exatamente como no clássico filme “Blade Runner”, em que o personagem vivido por Harrison Ford se apaixona por uma androide, chamada de replicante.

O mercado de bonecas hiperrealistas para fins sexuais está em franco crescimento, especialmente no Oriente.

 

 

 

.

.

por Fernando Moreira

Detalhe da textura da pele de boneca

A vida pode ser mais simples

Olhar para o futuro próximo, é olhar para a Inteligência Artificial

Inteligência Artificial será tão importante para a sociedade do século 21 quanto o microprocessador o foi para o século 20. Aqui no Brasil, no entanto, inserir a tecnologia produtos e serviços ainda parece ser um sonho distante para os executivos

por Cezar Taurion *

As inovações tecnológicas disruptivas podem provocar grandes impactos na maneira como os negócios operam. Se as empresas existentes ignoram ou demoram a adotar essas inovações, os novos entrantes passam a ter uma imensa vantagem competitiva e tendem a tornar irrelevantes e até mesmo tirar do mercado as “incumbents”.

No cenário atual, onde o novo normal é a volatilidade, incerteza, ambiguidade e complexidade, as organizações precisam ter a inovação em seu DNA, ou seja, torná-la uma atividade recorrente. Já em 2003,Gary Hammel em seu artigo “The Quest for Resilience” apontava: “In the past, executives had the luxury of assuming that business models were more or less immortal. Companies always had to work to get better, of course, but they seldom had to get different—not at their core, not in their essence. Today, getting different is the imperative”. A única chance de sobrevivência é, segundo ele, “for all these companies, and for yours, continued success no longer hinges on momentum. Rather, it rides on resilience—on the ability to dynamically reinvent business models and strategies as circumstances change”. E arremata “The goal is an organization that is constantly making its future rather than defending its past”. Inovar, portanto, não é uma questão só de conquistar vantagem competitiva, mas de sobrevivência empresarial!

A revolução tecnológica é real, convivemos com ela. Em 30 anos passamos a ter no bolso um computador (smartphone) com mais capacidade computacional do que os mainframes dos anos 80. Um gigabyte custava pelo menos US$ 100.00,00 e precisava de um gabinete do tamanho de uma geladeira. Hoje custa zero para usuários de serviços como Google Drive, DropBox e outros. Essa evolução é exponencial. Em poucos anos, praticamente todas as pessoas e as coisas do planeta estarão conectadas.

Na década passada, a disseminação da Internet e explosão da mobilidade com o icônico iPhone levou a criação de novos negócios como Uber, Airbnb, Facebook e YouTube. Hoje, precisamos olhar com atenção uma nova disrupção, similar ao potencial impacto do deslocamento de massas tectônicas no planeta: a Inteligência Artificial (IA). Seu deslocamento da pesquisa para o mundo real acontece pela convergência de fatores como aumento exponencial da capacidade computacional, Big Data, evolução dos algoritmos e Machine Learning. Me atrevo a afirmar que a IA será tão importante para a sociedade do século 21 quanto o microprocessador o foi para o século 20.

Já usamos pitadas de IA em nosso dia a dia. Algoritmos nos ajudam com recomendações na Amazon e Netflix. Facebook reconhece nossos amigos nas fotos que compartilhamos. Google acelera a velocidade da pesquisa usando algoritmos que preveem o que você está buscando, ajudando a completar o texto do termo a ser pesquisado. O Waze nos ajuda a escolher os caminhos com menos trânsito. Os veículos parcialmente autônomos já são realidade e os verdadeiramente autônomos estarão aí em breve. Um exemplo são os primeiros táxis sem motorista rodando (experimentalmente) em Singapura, como podem ler em “World’s First Self-Driving Taxis Debut in Singapore”.

inteligencia-artificial-625

O que isso significa? Que as empresas que querem se manter competitivas no século 21 não podem ignorar o tsunami da IA que já está chegando. Aqui no Brasil, ainda mal começamos a usar Big Data (ainda está nos planos futuros da imensa maioria das empresas), e imaginar colocar algoritmos e IA em seus serviços e produtos ainda parece ser um sonho distante para os executivos das nossas empresas. Mas elas precisam entregar experiências melhores aos seus clientes e tomar decisões mais acertadas. Para isso algoritmos são a base essencial. Sem algoritmos você não consegue antecipar as necessidades dos seus clientes e nem fazer recomendações adequadas, que melhorem sua experiência. Algoritmos de Machine Learning podem analisar bilhões de sinais e identificar probabilidades de determinado cliente comprar um produto específico ou direcionar qual atendente do call center será mais adequado para atender a uma específica demanda. Mesmo as lojas físicas que respondem por mais de 90% das compras no Brasil podem usar IA através de chatbots, para interagir com seus clientes à medida que eles caminham pelos corredores. Analisando seu histórico como clientes, preferências e outras informações, podem recomendar produtos nas gôndolas. Vale a penaestudar o potencial dos chatbots.

Em resumo, a experiência que eu percebo na Amazon não tem similaridade com as que percebo na maioria dos sites de varejo brasileiros. Os apps que usamos na maioria das empresas brasileiras, de qualquer setor, seja de bancos, seguradoras ou varejistas não proporcionam experiência personalizada. São, em sua maioria, interfaces desktops adaptados para as telas dos smartphones, com mudanças cosméticas.

Por que isso? Creio que existem várias razões. Uma delas, com certeza tem sido a crise econômica dos últimos anos. Mas também coloco na lista o desconhecimento por parte de CEOs e CIOs do potencial da IA, a falta de talentos disponíveis (data scientists) e a precariedade da formação de profissionais para trabalhar com algoritmos e IA por parte da maioria das universidades daqui.

Quanto ao potencial, IA terá imenso impacto nos negócios e na sociedade. Vai mudar negócios, acabar com outros e criar novos. Vai eliminar empregos, transformar outros e criar novos. Vivemos em mundo de mudanças exponenciais e embora o termo IA tenha aparecido pela primeira vez nos idos de 1956, a evolução exponencial dos últimos anos vem acelerando o processo de forma fantástica. Nosso pensamento linear nos impede de olhar o futuro exponencial com clareza. Se pensarmos exponencialmente, ao olhar os próximos dez anos devemos comparar o mundo como era não em 2006, mas como o era em 1956! Nem o mainframe IBM /360 existia!

O que recomendo? Estudar com mais atenção o impacto da IA nos negócios, na sociedade e na maneira como as empresas operam. Por exemplo, um artigo da MIT SLoan Management Review mostra a drástica transformação que está por vir nas funções dos gestores das empresas. Sim, a função exercida hoje pelos gerentes e diretores também sofrerá impacto significativo. Vale a pena ler o artigo “Using Artificial Intelligence to Humanize Management and Set Information Free”. Esse artigo, também do MIT SLoan, “Rise of the Strategy Machines” mostra que até o papel de criar estratégias poderá, em parte, ser efetuado com IA: “We may be ahead of smart machines in our ability to strategize right now, but we shouldn’t be complacent about our human dominance”…Na verdade, nós humanos não somos tão bons assim. Um estudo mostrou que a probabilidade de sucesso de acordos de M&A (Fusões e aquisições) efetuados por estrategistas é similar à de jogarmos cara ou coroa. E que 83% desses acordos falham em alcançar os objetivos definidos

As profissões e funções que efetuamos hoje serão transformadas. Recomendo a leitura do artigo “How do you get a job that doesn’t exist yet?” publicado pelo World Economic Forum. À medida que a tecnologia e a IA se entranham na nossa vida, novas funções serão criadas e a atuais substituídas ou alteradas. Fica a pergunta: como as empresas estão olhando esse futuro próximo?

Esse é o mundo que já começamos a trilhar. Os sinais de mudança aparecem aqui e ali, e talvez muitas empresas não prestam a devida atenção. Estamos em uma sociedade cada vez mais hiperconectada e digital. O mundo digital, a computação e os algoritmos de IA estarão tão inseridos no nosso dia a dia que talvez nem tenha mais sentido, no futuro, falar em indústria

de TI, pois todas as empresas de alguma forma serão de TI. O que é um Uber, Airbnb, Facebook, Alibaba, Amazon? Empresas de tecnologia ou de transporte, hospedagem, varejo? Pensem nisso!

 

(*) Cezar Taurion é CEO da Litteris Consulting, autor de seis livros sobre Open Source, Inovação, Cloud Computing e Big Data

A vida pode ser mais simples

Óleo de Coco para cozinhar: como usar?

É um óleo vegetal polêmico que não reúne consenso na comunidade científica. Ainda assim, saiba de que maneiras pode usar óleo de coco para cozinhar.

O óleo de coco tem ganho popularidade nos últimos tempos. Contudo, existe bastante polêmica e pouco consenso relativamente aos possíveis benefícios do óleo de coco para cozinhar e na alimentação.

É um óleo de origem vegetal extraído do coco e pode ser refinado, feito a partir do coco seco, ou extravirgem, obtido com o fruto fresco.

É rico em vitaminas (do complexo B, vitamina E e vitamina K) e minerais (como o ferro, potássio, magnésio ou zinco).

ÓLEO DE COCO: BOM OU MAU?


Esta é uma questão pertinente considerando o teor elevado de gorduras saturadas deste óleo (mais de 85%), ou seja, aquele tipo de gorduras que são frequentemente associadas ao aumento do colesterol e de doenças cardiovasculares.

Um dos argumentos utilizados a favor deste óleo passa pelo facto de possuir ácidos gordos de cadeia média (8-12 carbonos) na sua composição, que são um tipo de ácidos gordos que parecem ter efeitos interessantes na questão da gestão do peso corporal. Contudo, a presença deste composto representa apenas entre 11-20% da composição deste óleo.

A evidência científica que sustenta os benefícios do óleo de coco é reduzida e pouco consistente, sendo, deste modo, necessário a realização de mais estudos em humanos, nomeadamente no que diz respeito à saúde cardiovascular, composição corporal e perfil lipídico.

Apesar do pouco consenso no que diz respeito à utilização do óleo de coco para cozinhar, este óleo possui outros benefícios que vão além da alimentação, sendo amplamente usado no mundo da cosmética e com várias aplicações, nomeadamente a nível da pele e cabelo. Pode ver alguns dos benefícios associados ao óleo de coco aqui.

TIPOS DE ÓLEO DE COCO


É importante saber que pode comprar óleo de coco extravirgem ou refinado. O primeiro tem um aroma e sabor a coco mais pronunciado, ideal para apreciadores de coco. O refinado não possui um sabor tão característico e aguenta temperaturas mais elevadas sem perder as propriedades do que a versão extravirgem.

Pode utilizar o óleo de coco de diversas formas, em substituição de outras fontes de gordura (grande parte das receitas podem ser adaptadas, basta substituir a fonte de gordura original da receita por óleo de coco).

ÓLEO DE COCO PARA COZINHAR – 4 POSSÍVEIS UTILIZAÇÕES


salteado de frango
Se chegou ao ponto em que já considerou todos os pros e contras do óleo de coco e decidiu incorporá-lo na sua alimentação, certamente agora quer saber como o pode fazer.

.

1. REFOGADOS, GRELHADOS E SALTEADOS

Em vez do azeite em refogados, grelhados e salteados – experimente, por exemplo, fazer um salteado de tirinhas de frango com mistura de legumes e acompanhar com um arroz branco. Fica delicioso e dá um toque diferente a uma refeição super simples.
.

2. SOBREMESAS

Em substituição da manteiga em receitas de sobremesas e pastelaria por óleo de coco: há quem faça a substituição de 1:1, ou seja, utilize as mesmas quantidades de óleo de coco que utilizaria de manteiga. Contudo, há quem defenda que é apenas necessário utilizar apenas 75% da quantidade que seria necessário de manteiga quando se opta por óleo de coco.
.

3. LANCHES

Utilize para dar um gosto suave a coco a refeições leves como iogurtes, sumos ou batidos. Mais, se é fã de granola e costuma fazê-la em casa, pode ainda optar por utilizar o óleo de coco na sua receita caseira (em vez de azeite ou óleo, ou mesmo em vez do mel considerando o sabor ligeiramente doce que tem!
 .

4. SALADAS

Use-o na finalização de pratos quentes de peixe ou carne ou como tempero de saladas.

Estas são algumas das possíveis utilizações possíveis do óleo de coco para cozinhar. Contudo, tenha sempre atenção a que está a utilizar uma gordura e que, como todas as outras, deve ser usada com moderação – tente não ultrapassar uma colher média de sopa por dia.Nota: também, que a ingestão de óleo de coco em excesso podem levar ao aumento do colesterol, a sintomas do foro gastrointestinal, como diarreia e ainda ao aumento de peso.

.

por Mónica Carvalho
A vida pode ser mais simples

Perdoar faz (muito) bem a saúde

perdoar

Parte do leque de construtos da Psicologia Positiva, o perdão vem sendo amplamente estudado, sobretudo pela dimensão dos efeitos benéficos relacionados à saúde e bem estar. Ele pode ser entendido como uma mudança nos pensamentos, ações e emoções da suposta vítima com relação ao sujeito que ocasionou o problema e também como uma característica da personalidade, dependente de uma variedade de circunstâncias interpessoais. Assim, as respostas das pessoas que perdoam tornam-se menos negativas e mais positivas ou até pró-sociais, reduzindo estresse e diminuindo a probabilidade de ocorrência de doenças mentais. A promoção deste construto é de suma importância, no que tange aos efeitos benéficos para a saúde mental e o social.

Fonte: http://veja.abril.com.br/saude/perdoar-faz-muito-bem-a-saude/

“Estudo publicado recentemente no periódico científico Psychology Journal of Health mostra que pessoas com mais facilidade para perdoar a si mesmas e aos outros estão mais protegidas dos males do stress.De acordo com informações da revista americana Time, pesquisadores da Luther College e da Universidade da California, ambas nos Estados Unidos, pediram que 148 jovens adultos preenchessem questionários que avaliaram níveis de stress durante a vida, a tendência para perdoar e a saúde física e mental. Os pesquisadores identificaram que, apesar do nível de stress pelo qual passaram, entre os indulgentes os problemas físicos e mentais decorrentes da vida estressante desapareciam. Exatamente. Desapareciam.  “O ato de perdoar funciona como uma espécie de amortecedor contra o estresse. Se você não tem tendência para perdoar, sente os efeitos brutos do stress de forma absoluta “, disse Loren Toussaint, professor de psicologia na Luther College e principal autor do estudo.Embora não possam afirmar categoricamente de que forma a indulgência protege a saúde contra os males do stress, os pesquisadores acreditam que pessoas mais tolerantes tenham mais habilidade para lidar com as adversidades da vida ou ainda podem ter uma reação mais suave em situações estressantes. Toussaint acredita que todas as pessoas podem aprender a perdoar. Segundo ele, a prática é comumente trabalhada em sessões de terapia. “O perdão elimina a conexão entre estresse e doença mental. Eu acho que a maioria das pessoas quer se sentir bem e o perdão lhes oferece essa oportunidade.”, conclui.

por Maisa Carvalho

google-site-verification: googlee73cd655be624699.html