src="https://cdnjs.cloudflare.com/ajax/libs/reading-time/2.0.0/readingTime.min.js
Você sabe o que são as gorduras do bem?

Você sabe o que são as gorduras do bem?

Alimentação focada em certas gorduras pode ser mais saudável que opções lights

De acordo com estudo apresentado pelo Fórum Nacional da Obesidade e o Public Health Collaboration do Reino Unido, uma alimentação rica de gorduras e menos carboidratos é mais saudável e pode ser mais eficiente para quem busca combater o sobrepeso e se manter longe de problemas cardiovasculares e diabetes.

gordura-boa

Isso mesmo, com base nos mais recentes artigos, a orientação adotada nas últimas décadas, focadas unicamente em diminuir o consumo diário de calorias, alimentos com baixo colesterol e redução de gorduras naturais, podem estar colaborando com o agravamento da epidemia de obesidade e diabetes tipo 2 mundialmente.

Segundo Dr. Rocha, especialista no tratamento de pacientes com diabetes e sobrepeso, as raízes destas doenças estão fortemente relacionadas com os hábitos alimentares e é necessária uma revisão das diretrizes nutricionais e de saúde pública para reverter o quadro. Segundo ele, as pessoas desconhecem os benefícios das gorduras do bem, consideradas altamente nutritivas e responsáveis pela sensação de saciedade.

“Durante muito tempo se reforçou que o problema dos alimentos seria a gordura. No entanto, é um tremendo engano, tendo em vista que as gorduras naturais, como as presentes nas carnes, peixes, ovos, sementes e oleoaginosas nutrem realmente as células, são melhor metabolizadas pelo organismo e proporcionam saciedade ao organismo”, destaca Rocha

Saíram do cotidiano os alimentos e gorduras naturais e entraram em cena com mais frequência os congelados, produtos lights e carboidratos refinados industrializados, como pães, bolos, biscoitos e barrinhas de cereais, não é mesmo?

O movimento de busca por uma alimentação inteligente e mais natural começa a ganhar mais força no Brasil. O tema também tem ganhado relevância com a evolução preocupante da obesidade no país. De acordo com dados divulgados pelos Ministério da Saúde, 52,5% da população adulta estão acima do peso e, dessa parcela, 17,9% estão obesos. Entre as principais orientações do órgão para reverter a situação, consumir mais frutas e verduras, e sempre que possível, preparar as refeições em casa – e dessa forma controlar a quantidade de óleo, sal, açúcar- estão em destaque.

“As pessoas precisam retomar o consumo das gorduras do bem e diminuir o consumo de industrializados. Acredito que a chave para uma mudança é começarmos a olhar para a alimentação não apenas quando preocupados com o tratamento de doenças, mas, principalmente, na prevenção delas. É essencial começar a conscientizar e educar as pessoas sobre importância dos hábitos alimentares” completa Rocha.

Dr. Patrick Rocha

Pessoas que leem livros todos os dias, vivem mais

Uma sessão diária de leitura com duração de 30 minutos. De acordo com um estudo da Universidade de Yale, dos Estados Unidos, é disso que você precisa para viver 23 meses a mais do que quem não tem o hábito de ler livros.

Os pesquisadores da escola de saúde pública da universidade concluíram que quanto mais as pessoas leem, mais chances elas têm de ter a vida prolongada – mas três horas e meia por semana foi o período considerado o suficiente para a medida tenha o impacto positivo prometido.

Os novos resultados corroboram com outros estudos que ligam a leitura de livros a ajudar a manter o cérebro ativo e saudável.

A leitura de romances “treina” as regiões de processamento de linguagem do cérebro, criando um efeito chamado “engajamento cognitivo”. Pesquisas da Universidade de Harvard e da Universidade de Emory (Atlanta) suportam essa teoria.

O estudo da Universidade de Yale envolveu 3.635 pessoas com idades de 50 anos ou mais. A expectativa de vida maior registra entre as pessoas que liam ou não foi avaliada com base na probabilidade de morte constatada por métodos que não foram publicamente detalhados.

Pessoas que liam mais de três horas e meia por semana apresentaram 23% menos chances de morte, enquanto as que liam até três horas e meia por semana apresentaram 17% menos chances de falecer do que as pessoas que não praticavam a leitura com regularidade.

Agora, os pesquisadores irão analisar os efeitos de livros de fição e não-fição, bem como dos livros digitais e dos audiolivros na saúde humana.

Você sabe o que são as gorduras do bem?

Café e estômago vazio: uma combinação que pode ser perigosa

Uma das bebidas mais amadas pelos brasileiros é também um aliado à saúde. O café já é conhecido por proporcionar vantagens ao organismo como proteção ao DNA e prevenção de doenças através de seus antioxidantes.

Mais que um prazer e um bom favor prestado ao seu corpo, o café é uma mania para muitos que, quando não o tomam em determinadas situações, têm a impressão de que alguma coisa está faltando. O problema é que você pode estar ingerindo a bebida de uma forma que pode ser prejudicial.

Se seu café da manhã se resume somente a um cafezinho, trate de reformular seu cardápio. A bebida consumida de estômago vazio estimula a liberação de ácidos estomacais de modo rápido, propiciando o surgimento de problemas como a gastrite crônica.

Divulgação
Divulgação

Uma pesquisa publicada no periódico científico “New England Journal of Medicine” listou a série de problemas que esse hábito pode causar, tornando aquele golinho de café um problema ao invés de solução.

Quando o estômago vazio recebe o café, a digestão será estimulada e causará problemas ao processamento das proteínas. A má execução desse processo pode causar danos ao sistema digestivo, como irritação, inflamação intestinal e inchaço abdominal.

Essa prática, a longo prazo, pode trazer consequências bem mais graves, como perda de massa muscular, descamação da pele, inchaço nas pernas e perda de cabelos, além do comprometimento do bom funcionamento do sistema imunológico.

Beber café em jejum é mais grave do que parece. Essa mania aparentemente inofensiva pode ajudar a desenvolver doenças como a Acrodermatite Enteropática, a conhecida Doença de Chron e ainda a Retocolite Ulcerativa, enfermidades que acometem o sistema digestivo.

Como se já não bastasse, o café libera quase que de imediato o cortisol na corrente sanguínea, o denominado hormônio do estresse. Além de atrapalhar os ciclos do sono, as vontades súbitas por açúcar aumentam e podem prejudicar a sua dieta.

Portanto, a partir de agora, deixe o cafezinho ser acompanhado por algum lanche e garanta os benefícios reais da bebida.

(Com informações do site Diário de Biologia)

Você sabe o que são as gorduras do bem?

Ouvir brigas dos pais, pode prejudicar o cérebro dos bebês

Até mesmo quando o bebê está dormindo ouvir a briga dos pais pode causar problemas, diz estudo

Foto: Getty Images

 

Se você acha que não tem problemas discutir com seu parceiro(a) na frente do bebê, afinal “ele é pequeno, não vai se lembrar”, melhor mudar de ideia. Uma pesquisa publicada na revista científica Psychological Science descobriu que ser exposto às brigas dos pais afeta a maneira como o cérebro do bebê processa estresse e se desenvolve.

Você sabe o que são as gorduras do bem?

Expo Digitalks: netnografia e o comportamento humano na era digital

Vivemos na era digital e está cada vez mais complexo entender o comportamento dos consumidores nos canais digitais. Este foi o tema do Keynote “Netnografia e o comportamento humano na era digital”, conduzido por Valeria Brandini, Diretora e Professora Convidada, USP no Expo Fórum de Marketing Digital do Digitalks em São Paulo.

O consumidor como marca

Se eu consumo uma marca que comunica determinados valores eu estou comunicando esses valores também. Essa nova forma faz com que o consumidor se sinta uma marca e que comunique com os demais consumidores. É o “eu produto”. Como as pessoas escolhem suas bandas, eventos, grupos e marcas que constituem o seu perfil. “Será que elas realmente gostam daquelas coisas ou elas estão projetando a forma com que elas querem ser vistas? Isso não é um comportamento característica de uma marca?”, pontua Valeria.

Idealize-Tecnologia-Na-última-semana-a-Idealize-Tecnologia-marcou-presença-no-Expo-Fórum-de-Marketing-Digital-–-Digitalks-8

 

A era das causas no marketing

Não é mais possível engajar o consumidor a partir das características da personalização, é preciso ter algo acima, uma questão mais institucional. Na era das causas, a personalização migrou para valores institucionais. Tem marcas aderindo a muitas causas, mas acabam dando um tiro no pé. Uma causa exige determinada profundidade e legitimidade.

O consumidor como instituição social

Não estamos mais na época de colocar viagens e passeios ou coisas que compraram nas redes. Isso não valoriza mais a marca. As pessoas querem ser instituições sociais. Se uma pessoa consome uma marca que se diz sustentável, ela está incorporando essa causa também. Isso abre discussão para a Triangulação do diálogo entre consumidores por meio de causas e marcas. Por isso as pessoas precisam cuidar da sua imagem institucional.

Etnografia Digital: imersão nos códigos velados do consumidor e a tecnologia como base para a decodificação antropológica

Você precisa de metodologias de pesquisa que se aprofundem na cultura digital. Estamos falando de antropologia. É uma imersão nos códigos velados do consumidor. Cada comunicação do consumidor nas redes sociais tem um código, ele quer dizer alguma coisa.

A etnografia nada mais é que a Análise de todo o contexto que os diferentes clusters estão vivenciando. Não a análise do “porquê” é dito, mas de como é dito. A tecnologia dá possibilidade de te dar coisas em tempo real. Para ter estratégia é preciso ter um plano em longo prazo, não basta abrangência, é preciso ter tempo de análise.

Thick Data: abrangência + profundidade

Depois de mapear o código você precisa usar o relativismo antropológico para analisar os dados, são teorias sobre essa cultura de consumo em várias dimensões e com várias mudanças. “Com isso fazemos a “observação participante”. Não há netnografia sem imersão! Ao fazer a verificação de hipóteses você faz a interação com as pessoas”, explica Valéria.

Fonte: Digitalks

google-site-verification: googlee73cd655be624699.html