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Cerveja pode Prevenir Doenças do Coração

Cerveja pode Prevenir Doenças do Coração

Estudo revela que consumo moderado da cerveja pode reduzir as chances do indivíduo ter um infarto ou apresentar doenças coronárias.

Talvez você não acredite caso seu médico recomende que você tome cerveja todos os dias para manter seu coração saudável, mas pode levar a sério, não é nenhum tipo de brincadeira.

Estudos comprovam que a cerveja faz bem para o coração

De acordo com um estudo realizado pela Universidade do Estado da Pensilvânia, o consumo moderado da cerveja pode reduzir as chances do indivíduo ter um infarto ou apresentar doenças coronárias.

Como a cerveja age prevenindo doenças do coração?

A pesquisa realizada mostra que a ingestão moderada de álcool faz com que ele trabalhe como um detergente natural, ou seja, elimina as moléculas de gordura existentes no sangue. O estudo acompanhou durante seis anos 80 mil chineses adultos e com a saúde em perfeito estado, onde foi constatado que ao ingerir a bebida alcóolica o declínio natural dos níveis de HDL – conhecido como bom colesterol – foi consideravelmente reduzido. Vale ressaltar que os cientistas fizeram as pesquisas onde alguns indivíduos ingeriam outros tipos de bebidas alcóolicas, porém, nenhuma delas surtiu um efeito tão positivo como o proporcionado pela cerveja. Outro ponto importante da pesquisa que deve ser destacado é que as pesquisas com a cerveja tiveram um resultado positivo quando o indivíduo consumiu uma dose menor que duas latinhas de cerveja, este é consumo considerado moderado pelos pesquisadores. Os indivíduos consumiam diariamente aproximadamente 473 ml de cerveja. O resultado da pesquisa foi apresentado no encontro da Associação Americana do Coração.

Mais testes

Os cientistas afirmam que ainda vai ser preciso a realização de vários outros testes para a comprovação dos benefícios da cerveja ao coração. De acordo com eles é preciso realizar a mesma pesquisa com populações com hábitos de vida diferente da chinesa. Um alerta foi feito pelos pesquisadores sobre o consumo excessivo de álcool e os males que ele pode trazer ao organismo, como por exemplo, disfunções no fígado, aumento considerável de peso e desenvolvimento de sérios problemas no sistema nervoso. Na verdade você pode até encher um copo de cerveja, mas jamais encher a cara.

Hábitos de vida saudável

Enquanto a pesquisa não apresenta uma conclusão definitiva sobre os benefícios da cerveja para o seu coração, o correto é mudar seus hábitos de vida buscando alternativas mais saudáveis, como por exemplo, praticar exercícios físicos diariamente, optar por uma alimentação balanceada e diminuir a ingestão de sal e açúcar. Desta forma você vai contribuir de forma efetiva para saúde do seu coração. por, Fabiana da Conceição Batista Santos
É o fim? Stephen Hawking define data limite para humanidade — e não é longe

É o fim? Stephen Hawking define data limite para humanidade — e não é longe

Quantos filmes retratam o fim do mundo? Inúmeros. Podemos dizer o mesmo de quadrinhos, livros, séries, quadros e vários tipos de arte. A humanidade tem uma obsessão em retratar o próprio fim. Porém, Stephen Hawking, físico célebre que não exige introduções, não está fugindo desse barco e praticamente definiu um limite para existirmos no planeta Terra: 1 mil anos.

Durante um evento na Oxford Union, antes de comentar sobre o derradeiro fim, Hawking disse que “o fato de que nós, humanos, que somos partículas meramente fundamentais na natureza, pudemos chegar tão perto de compreender as leis que nos governam e o universo é certamente um triunfo”.

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Sobre as últimas décadas, o físico de 74 anos disse este é “um tempo glorioso para estar vivo e realizar pesquisas em física teórica (…) Talvez, um dia sejamos capazes de usar as ondas gravitacionais para olhar diretamente no coração do Big Bang”.

“Mas nós precisamos continuar indo ao espaço para o futuro da humanidade. Eu não acho que sobreviveremos mais 1 mil anos sem escapar e ir além de nosso frágil planeta”, definiu Hawking.

Segundo o professor, os próximos 100 anos serão os preocupantes, porque devem definir as nossas atitudes “espaciais” — e ele ainda não acredita que teremos colônias em Marte antes disso. Ainda, atualmente, Hawking acredita que devemos ter mais medo do capitalismo do que de robôs.

Antes de ir embora, após jogar esse “pensamento bomba”, Stephen Hawking disse que ainda assim é preciso “se lembrar de olhar para as estrelas e não para baixo dos pés”. “Tente dar sentido ao que você vê, pergunte sobre o que faz o universo existir. Seja curioso. No mais difícil que a vida possa parecer, sempre há algo que você pode fazer e ter sucesso. O mais importante é que você não desista”.

É o fim? Stephen Hawking define data limite para humanidade — e não é longe

Dois terços dos animais selvagens podem desaparecer até 2020

A vida selvagem global pode sofrer uma redução de até 67%, até ao final desta década, devido às atividades humanas, alerta um relatório do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) divulgado esta quinta-feira.

O relatório Planeta Vivo, indica que os humanos estão a subjugar o planeta de uma forma “sem precedentes” na história da Terra, e sublinha que as mudanças necessárias se devem centrar na forma como as sociedades se abastecem e alimentam.

A organização não-governamental refere que as populações globais de peixes, aves, mamíferos, anfíbios e répteis decresceram 58% entre 1970 e 2012 – o que pode implicar uma redução, em dois terços, das populações globais de animais até 2020.

O documento ressalva, no entanto, que 2020 é também “um ano de grandes promessas”, com o início dos compromissos assumidos no acordo de Paris sobre redução de emissões de gases com efeito de estufa e a obrigatoriedade das primeiras ações ambientais no âmbito do novo plano de desenvolvimento sustentável do planeta.

Estas medidas, a par do cumprimento dos objetivos internacionais de biodiversidade estabelecidos para 2020, poderão contribuir para garantir as reformas necessárias nos sistemas de produção de alimentos e de energia para proteger a vida selvagem em todo o mundo, sustenta a WWF.

“A vida selvagem está a desaparecer nas nossas vidas a um ritmo sem precedentes”, assinala Marco Lambertini, diretor geral da WWF Internacional.

Lambertini destaca ainda que a humanidade possui as “ferramentas” necessárias para corrigir este problema, que deverão ser utilizadas de imediato “se encaramos seriamente a preservação de um planeta vivo que garanta a nossa própria sobrevivência e prosperidade”.

O relatório da WWF utilizou o Índice do Planeta Vivo, criado pela Sociedade Zoológica de Londres (ZSL), para acompanhar as tendências da vida selvagem, e que revela como as populações de animais selvagens se têm vindo a reduzir.

“O comportamento humano continua a impulsionar o declínio das populações de animais selvagens em todo o mundo, com especial impacto nos habitats de água doce” afirmou Ken Norris, Diretor de Ciência da ZSL.

“Mas é muito importante, no entanto, saber que estes são declínios, ou seja, ainda não são extinções — e isso deve ser uma chamada de atenção para mobilizar todos os esforços de forma a promover a recuperação destas populações”, sublinhou.

O “Antropoceno” – um efeito da atividade humana

A perda de ‘habitat’, a degradação e a sobre-exploração da vida selvagem constituem as principais ameaças às espécies identificadas, e estão diretamente relacionadas com as ações dos humanos.

O estudo refere que o planeta “está a entrar num território completamente inexplorado”, referindo-se a uma possível “sexta extinção em massa” – um período que os investigadores já designam por “Antropoceno”.

A organização não-governamental destaca que a produção de alimentos é a principal causa da destruição dos ‘habitats’ naturais e da sobre-exploração de animais selvagens.

“Atualmente, a agricultura ocupa cerca de um terço da área total da Terra e é responsável por quase 70 % do uso da água”, destaca o relatório divulgado.

Ao avaliar o impacto da atividade humana no planeta, o documento aconselha alterações na forma como se produzem e consomem os alimentos, mas garantindo que o mundo se mantenha alimentado de forma sustentável.

A proteção adequada do ambiente, uma “mudança urgente do sistema, do comportamento individual, das empresas e dos governos”, os exemplos sobre a gestão de recursos naturais ou os recentes acordos globais sobre as alterações climáticas, constituem um sinal de esperança na valorização do ambiente.

“Sabemos o que é preciso para construir um planeta resiliente para as gerações futuras, só precisamos é de agir de acordo com esse conhecimento”, acrescenta Marco Lambertini.

O Relatório Planeta Vivo 2016, principal publicação bianual da WWF, acompanhou entre 1970 e 2012 mais de 14.000 populações de vertebrados de mais de 3.700 espécies.

ZAP / Lusa

É o fim? Stephen Hawking define data limite para humanidade — e não é longe

Como escolhemos o parceiro sexual? A razão está nas… proteínas

Aquele desejo avassalador que você sente por outra pessoa pode realmente ser uma questão de química, ou melhor, biologia. Um estudo publicado na revista científica Nature sugere que o sistema imunológico pode ser o responsável por essa forte atração sexual.

Segundo informações publicadas pela BBC Brasil, por uma questão de sobrevivência da espécie, nós procuramos – inconscientemente – parceiros sexuais com um antígeno leucocitário humano (HLA, na sigla em inglês) muito diferente do nosso. O HLA, também conhecido como Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC, na sigla em inglês), é um sistema que permite ao nosso corpo identificar células perigosas, vírus e bactérias. Ou seja, ele é a base sobre a qual o nosso organismo desenvolve o seu sistema de defesa.

Evolução
No estudo publicado na Nature, os pesquisadores alemães analisaram o comportamento sexual de 254 casais e descobriram que quanto maior a diferença entre os antígenos leucocitários de um casal, maior o desejo e também a satisfação sexual. Segundo eles, isso estaria relacionado com a sobrevivência da espécie humana.

Embora pareça estranho, é tudo uma questão de evolução. Os filhos herdam elementos imunológicos tanto da mãe quanto do pai. Portanto, filhos cujos pais têm HLA diferentes teriam maior chance de sobrevivência. Casais (ou animais) com HLA distintos “aumentam a possibilidade de seus descendentes serem resistentes a um número maior de doenças”, afirmaram pesquisadores da Universidade de Dresden, na Alemanha.

Instinto
De acordo com os autores, é tudo culpa do nariz. Embora os cientistas ainda discutam como o HLA define o cheiro do nosso corpo, há provas de que certos componentes do odor podem ser encontrados em secreções como o suor e a saliva. Além disso, sabe-se que os neurônios olfativos identificam o antígeno leucocitário humano (HLA) sem que tenhamos qualquer consciência.

“Os peixes, as aves e os mamíferos preferem parceiros com um código genético distinto, identificados por sinais olfativos”, exemplifica o estudo publicado na Nature.

Vale ressaltar que esses resultados não descartam a capacidade humana de domar o próprio instinto sexual, mas lança luzes sobre a importância do sistema imunológico no comportamento sexual e traz mais uma explicação científica para a popular ideia de que os opostos se atraem.

por Jhone Sousa

(Com informações da VEJA.com)

É o fim? Stephen Hawking define data limite para humanidade — e não é longe

Cérebro das mulheres cresce durante ciclo menstrual

Estudo alemão revela que o cérebro das mulheres fica ligeiramente maior durante o ciclo menstrual.

Um estudo do Max Planck Institute for Human Cognitive and Brain Sciences, na Alemanha, sugere que a menstruação não altera apenas o aspecto físico das mulheres, muda também o cérebro.

Conta o site LiveScience que os investigadores alemães verificaram que o cérebro das mulheres fica ligeiramente maior quando estão menstruadas devido ao impacto que os níveis de estrogênio têm no hipocampo. Este hormono faz crescer ligeiramente tanto a matéria branca como a matéria cinzenta desta zona do cérebro, responsável pelas memórias e emoções.

A conclusão do estudo surgiu depois de terem sido analisadas 30 mulheres, cujos cérebros foram avaliados via scanner ao longo de dois ciclos menstruais. Foram feitas ainda colheitas de sangue para determinar os níveis hormonais.

Embora não se saiba como esta alteração cerebral pode afetar a mulher a longo prazo, os investigadores acreditam que o crescimento pontual do cérebro pode interferir com o comportamento das mulheres durante ‘aquela fase do mês’.

O estudo foi publicado este mês na Nature.

por DANIELA COSTA TEIXEIRA

É o fim? Stephen Hawking define data limite para humanidade — e não é longe

Ciência revela que a chave para a riqueza está no cérebro

Ficar rico” é uma expressão que indica prosperidade, condições materiais para desfrutar de melhores condições de vida e muitos livros já foram escritos com o propósito de ensinar as pessoas como prosperar e eles ficaram muito em voga. Os livros sobre “A Força Mágica do Pensamento Positivo” e “A Lei do Triunfo” Sem dúvida fizeram muito sucesso e ainda hoje ocupam lugar de destaque nas estantes das casas, mas os estudos e pesquisas sobre neurociências mostraram aspectos da maior importância para trazer mais eficácia além do pensamento positivo e da lei do triunfo.

Mas, na medida em que a ciência evolui, no caso, em especial as neurociências é natural que acrescentemos novos elementos aos conhecimentos já existentes. A evolução do pensamento científico é constante e precisamos adicionar os novos conhecimentos ao que já sabíamos.
Com os novos estudos de neurociências, e os conhecimentos trazidos pela Emotologia ficou evidenciado que o pensamento positivo pode não funcionar, uma vez que não é o pensamento que traz resultados e sim a imaginação emotizada, os quadros mentais com significado emocional. Por esta mesma razão, a lei do triunfo pode dar em fracasso, pois o que realmente conduz aos melhores resultados depende do conteúdo emocional. Que acrescentamos aos nossos objetivos.

“A Força Mágica do Pensamento Positivo”, da mesma forma que “A Lei do Triunfo” foram substituídas pelas Leis da Emotologia a fim de garantir resultados. Descobriu-se que o que leva as pessoas a realizarem seus sonhos e objetivos não é o pensamento, mas sim a imaginação condicionada, os quadros mentais emotizados, isto é, revestidos de emoções. O pensamento positivo pode falhar. Os quadros mentais emotizados jamais.

Como o maior objetivo da Natureza é a preservação das espécies, Ela dotou os seres de mecanismos para cumprirem sua destinação biológica. Nos seres humanos, há o SAPE (Sistema de Autopreservação e Preservação da Espécie) que normalmente é para a garantia de resultados. Se hoje sabemos como nos comunicar com esse mecanismo está revelado o que sempre se procurou como o Grande Segredo. O meio de nos comunicarmos com o SAPE é pelas imagens mentais emotizadas, isto é, revestidas de fortes emoções.

Nossa mente é a grande fonte de riquezas se soubermos comunicar a ela os nossos objetivos por meio da imaginação emotizada.

É o fim? Stephen Hawking define data limite para humanidade — e não é longe

A Ciência diz que você vai ser muito mais feliz se sua mente vaguear menos

Nossas mentes são uma máquina errante. Um estudo descobriu que quase metade dos nossos pensamentos não estão relacionados com o que estamos fazendo. Esse fato levanta questões: “Como esta atividade cerebral afeta nossa felicidade?” E “Faz-nos mais felizes (ou não)?”

Muitas pesquisas sobre os fatores que contribuem para a felicidade focam em fatores como renda, gênero, educação e casamento, mas como o psicólogo de Harvard Matt Killingsworth mencionou em Greater Good, “Fatores como estes não parecem ter efeitos particularmente fortes.”

Parece, de acordo com Killingsworth, que os aspectos fugazes de nossas vidas, como o que estamos fazendo, com quem estamos, e o que estamos pensando, têm uma grande influência sobre a nossa felicidade. E, no entanto, estes são os fatores que mais difíceis para os cientistas para estudarem. Isso levou Killingsworth e Daniel T.Gilbert a testarem a influência que esses fatores têm sobre a felicidade.

A pesquisa

a ciência2O Segredo – Jovem

O estudo de Harvard intitulado “A Wandering Mind is an Unhappy Mind” (Uma Mente Vagante é uma Mente Infeliz”, fez uso de uma técnica não convencional conhecida como experiência de amostragem – onde as pessoas foram interrompidas em vários intervalos durante o dia. Esta técnica é extremamente poderosa. Ela permite que você encontre grandes padrões de pensamento e comportamento humano, desenvolva um retrato de alguém, e encontre correlações distintas entre pensamentos, ações e felicidade.

Os psicólogos desenvolveram um aplicativo para iPhone para provarem pensamentos, sentimentos e ações em curso. Em intervalos ao longo do dia, as pessoas recebiam um breve questionário sobre a sua experiência naquele momento, pouco antes do sinal.

Perguntaram como elas se sentiam (em uma escala de muito mal a muito bem), o que estavam fazendo (22 atividades, incluindo assistir televisão e comer foram eram as opções) e se estavam pensando em outra coisa. Elas podiam responder sim ou não a esta última pergunta. Se respondessem que estavam pensando em outra coisa, perguntavam se os sentimentos eram neutros, desagradáveis ou agradável.

Um grupo diverso – com idades entre 18 a 80 anos, representando uma ampla gama de renda, níveis de escolaridade e status conjugal e nacionalidades – de 15.000 pessoas fez parte da amostra. Isto permitiu que os pesquisadores reunissem mais de 650 000 relatórios em tempo real.

Nossa mente vagueia ao redor Infelicidade

O estudo constatou que em 47% das vezes, as pessoas estavam pensando em outra coisa que não a sua atividade atual. Isto variou entre as 22 atividades – de 65% na atividade tomar banho, 50% quando se trabalha, 40% durante exercícios, e 10% durante relações íntimas. Nossas mentes trabalham uma quantidade considerável de tempo, mesmo quando estamos descansando e seguindo as instruções de não pensarmos em nada, em particular.

De acordo com a psicologia, se a sua mente vagueia muitas vezes, há uma chance de 85% de você estar inconscientemente infeliz com sua vida. Este estudo apoia esta afirmação. Verificou-se que as pessoas eram significativamente menos felizes quando suas mentes estavam vagando, do que quando não estavam, e o tamanho do efeito é considerável. Nas palavras de Killingsworth:

“… A frequência com a qual a mente de uma pessoa divaga, e no que ela pensa quando isso acontece, mostra muito mais a felicidade dessa pessoa do que a quantidade de dinheiro que ela tem, por exemplo.”

Isto é válido para todas as 22 atividades. Isto pode ser explicado pelo fato de que quando nossas mentes vagam, muitas vezes pensamos sobre coisas negativas e desagradáveis – nossas preocupações, ansiedades, e até mesmo os nossos arrependimentos. Estes, por sua vez, têm um grande impacto sobre a nossa felicidade.

Como a presença mental afeta a felicidade

Os dados do estudo Grupo Harvard também apontam para o fato de que nossa felicidade não é determinada pela forma como gastamos o nosso dia. Pelo contrário, tem a ver com o estar presente.

Presença Mental, onde se combinam nossos pensamentos e ações específicas, é uma preditora maciça de nossa felicidade, e deve ser cultivada para uma vida mais feliz. No entanto, como disse Killingsworth, “A lição aqui não é que devemos parar de deixar nossa mente vaguear, afinal, a nossa capacidade de revisitar o passado e imaginar o futuro é extremamente útil, e algum grau de divagação mental é provavelmente inevitável. ”

O sugerido é cultivarmos maneiras de reduzir esses passeios da mente (por exemplo, com a prática de meditação), pois esta última análise vai melhorar a qualidade de sua vida, te ajudar de forma mais eficaz a lidar com momentos ruins, alcançar uma maior apreciação dos bons momentos e tornar-se mais feliz.

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Traduzido pela equipe de O SegredoFonte: Life Hack

É o fim? Stephen Hawking define data limite para humanidade — e não é longe

Por que nos acostumamos com os cheiros?

Você com certeza já percebeu a capacidade do corpo humano de se acostumar com cheiros. Em pouco tempo seu nariz nem mais sente aquela fragrância de perfume, e isso é algo que faz bem para o nosso organismo, informou a psicologista Pamela Dalton. As informações dessa matéria foram retiradas da New York Magazine e do site Mental Floss.

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Quando inalamos ar, as moléculas que passam pelas nossas narinas se predem em uma parede de muco na parte de trás da garganta. Esse muco é receptor de células que avisam seu cérbero que você acabou de cheirar algo. Como o cérebro está sempre atento para novas “ameaças”, ele foca em novidades no campo da visão, das sensações e dos cheiros. Depois de algumas “inaladas”, o cérebro entende que o cheiro é algo ok e que não representa nenhum perigo.

E como descobrir se o cheiro da sua casa, aquele com o qual estamos mais acostumados, está ruim? Existem alguns truques, como dar um “restart” em seu nariz ao deixar a casa por algumas horas. Se isso não funcionar, tente pular algumas vezes pelo cômodo por alguns minutos. O aumento na pressão sanguínea para melhorar seu olfato.

Redação/RedeTV!

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