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Conheça as diferenças psicológicas entre usuários de iOS e de Android

Conheça as diferenças psicológicas entre usuários de iOS e de Android

Quando o assunto é Ciência, vale tudo, e quantidade de pesquisas peculiares que vemos por aí só nos mostra como isso é verdade. Em tempos modernos, nada mais natural, portanto, do que cientistas tentando descobrir as diferenças de traços comportamentais entre usuários de sistemas operacionais distintos.

Foi tentando desvendar exatamente isso que pesquisadores da Universidade de Lancaster mergulharam nessa temática e acabaram descobrindo que quem curte iPhone tende a mentir mais e a ser mais obcecado com a própria imagem, por riqueza e por status. Achou ruim? Espera que tem mais: quem usa o celular da Apple tem mais tendência a quebrar regras para tirar algum tipo de vantagem pessoal.

Para chegarem a essas conclusões dolorosas para quem é fã da maçã mordida, os pesquisadores conversaram com 500 usuários ferrenhos de smartphones, com base em questionários psicológicos. As perguntas tinham a ver tanto com a própria personalidade de cada um quanto com as atitudes que cada entrevistado tinha em relação ao seu telefone celular.

Diferenças gritantes

De acordo com o autor da pesquisa, Dr. David Ellis, é a primeira vez que se consegue comprovar que a opção de uma pessoa em relação ao sistema operacional de seu celular fornece pistas valiosas a respeito da personalidade de cada indivíduo.

A pesquisa mostrou que usuários de iPhone são mais jovens e têm duas vezes mais chances de serem mulheres. Além disso, são pessoas que gostam de usar o telefone como sinal de status – em termos de comportamento, são mais extrovertidos.

Já os usuários de Android tendem a ser homens mais velhos, mais honestos e mais agradáveis com as outras pessoas. São indivíduos que têm menos chances de quebrar regras em troca de uma recompensa individual e não demonstram tanto interesse em riqueza e status.

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E você que nos lê, concorda com esses resultados? Acha que eles dizem algo sobre a sua personalidade ou a de alguém do seu convívio? Conte para a gente nos comentários!

Via Mega Curioso.

Cerveja pode Prevenir Doenças do Coração

Cerveja pode Prevenir Doenças do Coração

Estudo revela que consumo moderado da cerveja pode reduzir as chances do indivíduo ter um infarto ou apresentar doenças coronárias.

Talvez você não acredite caso seu médico recomende que você tome cerveja todos os dias para manter seu coração saudável, mas pode levar a sério, não é nenhum tipo de brincadeira.

Estudos comprovam que a cerveja faz bem para o coração

De acordo com um estudo realizado pela Universidade do Estado da Pensilvânia, o consumo moderado da cerveja pode reduzir as chances do indivíduo ter um infarto ou apresentar doenças coronárias.

Como a cerveja age prevenindo doenças do coração?

A pesquisa realizada mostra que a ingestão moderada de álcool faz com que ele trabalhe como um detergente natural, ou seja, elimina as moléculas de gordura existentes no sangue.O estudo acompanhou durante seis anos 80 mil chineses adultos e com a saúde em perfeito estado, onde foi constatado que ao ingerir a bebida alcóolica o declínio natural dos níveis de HDL – conhecido como bom colesterol – foi consideravelmente reduzido.Vale ressaltar que os cientistas fizeram as pesquisas onde alguns indivíduos ingeriam outros tipos de bebidas alcóolicas, porém, nenhuma delas surtiu um efeito tão positivo como o proporcionado pela cerveja.Outro ponto importante da pesquisa que deve ser destacado é que as pesquisas com a cerveja tiveram um resultado positivo quando o indivíduo consumiu uma dose menor que duas latinhas de cerveja, este é consumo considerado moderado pelos pesquisadores. Os indivíduos consumiam diariamente aproximadamente 473 ml de cerveja.O resultado da pesquisa foi apresentado no encontro da Associação Americana do Coração.

Mais testes

Os cientistas afirmam que ainda vai ser preciso a realização de vários outros testes para a comprovação dos benefícios da cerveja ao coração. De acordo com eles é preciso realizar a mesma pesquisa com populações com hábitos de vida diferente da chinesa.Um alerta foi feito pelos pesquisadores sobre o consumo excessivo de álcool e os males que ele pode trazer ao organismo, como por exemplo, disfunções no fígado, aumento considerável de peso e desenvolvimento de sérios problemas no sistema nervoso.Na verdade você pode até encher um copo de cerveja, mas jamais encher a cara.

Hábitos de vida saudável

Enquanto a pesquisa não apresenta uma conclusão definitiva sobre os benefícios da cerveja para o seu coração, o correto é mudar seus hábitos de vida buscando alternativas mais saudáveis, como por exemplo, praticar exercícios físicos diariamente, optar por uma alimentação balanceada e diminuir a ingestão de sal e açúcar. Desta forma você vai contribuir de forma efetiva para saúde do seu coração.por, Fabiana da Conceição Batista Santos
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Nova tecnologia promete baterias que carregam em segundos e duram semanas

Bateria que dura muito e que carrega em poucos minutos é o desejo de todos. Uma pesquisa recente mostrou que os brasileiros estão entre os que mais recarregam a bateria do celular. A autonomia de bateria da maioria dos aparelhos do mercado deixa a deseja, onde apenas temos que nos conformar com as tecnologias que ajudam a reduzir o tempo que o aparelho permanece grudado na tomada.

O Quick Charge 4.0 será uma novidade muito bem-vinda em 2017, mas promessas mais animadoras para futuros lançamentos vêm surgindo aos poucos. Cientistas da Universidade da Flórida Central (UCF) criaram um protótipo de bateria de supercapacitor que funciona como novo mesmo depois de ter sido recarregado 30 mil vezes.

A pesquisa poderia produzir baterias de alta capacidade, com carregamento ultrarrápido que duram 20 vezes mais do que uma bateria convencional de íons de lítio. “Você poderia carregar seu celular em alguns segundos e não precisaria carregá-lo novamente por mais de uma semana”, disse Nitin Choudhary, pós-associado da UFC.

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Os supercondensadores podem ser carregados rapidamente porque armazenam eletricidade estaticamente na superfície de um material, ao invés de usar reações químicas como as baterias comuns. Isso requer folhas de materiais “bidimensionais” com grandes áreas de superfície que podem conter muitos elétrons. No entanto, grande parte da pesquisa, incluindo a da fabricante de energia elétrica Henrik Fisker e da UCLA, usa o grafeno como material bidimensional.

A pesquisa ainda está em seu processo inicial e não está pronta para a comercialização, mas parece promissora. “Para pequenos dispositivos eletrônicos, nossos materiais estão superando os convencionais em todo o mundo em termos de densidade de energia, densidade de potência e estabilidade cíclica”, disse Choudhary.

Não é de hoje que vemos tecnologias que prometem baterias de longa duração, especialmente com o uso de grafeno. Mesmo que nunca vejamos produtos comerciais com baterias de supercondensadores, é interessante ver que pesquisas estão sendo feitas para reduzir a dependência das tomadas por smartphones.

Caso a tecnologia chegue ao mercado algum dia poderemos carregar a bateria de nossos smartphones em segundos, além de a carga chegar a durar semanas. Os avanços poderiam ser bem-vindos a vários setores, o que reduziria a dependência de energia provinda de combustíveis fósseis.

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O que é amar?

Vários filósofos, psicanalistas, poetas e intelectuais de todos os gêneros tentaram, ao longo dos séculos, encontrar a uma explicação perfeita para a pergunta: o que é amar? Contudo, apesar deste esforço, as respostas se mostraram inconclusivas, pois nem sempre as explicações podem ser encontradas em palavras…

Alguns cientistas veem no amor sintomas típicos de uma patologia, como face enrubescida, perda de apetite, ansiedade, mãos suadas, batimento cardíaco acelerado, dentre outras.

A psicóloga da Rutgers University, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, Helen Fischer, procurou simplificar os “sintomas” do amor em três fases: luxúria, que é alimentada pelo desejo sexual inato; atração, que é o momento no qual o nosso pensamento passa a ser dominado pela pessoa amada; e apego, fase em que as pessoas estabelecem laços definitivos e permanentes. Tal teoria baseia-se em estudo de casos e toma como ponto de partida o predomínio de certos hormônios no comportamento humano em cada uma das fases. Há um certo determinismo biológico e, como toda a classificação tipológica, é limitada pelo corte epistêmico adotado.

Particularmente, não gosto muito da conjugação na mesma frase das palavras amor e apego. O apego é uma dedicação constante, excessiva, quase um sentimento de posse, que muito prejudica as relações humanas, especialmente em um mundo onde os próprios sentimentos são coisificados.

Normalmente, eu associo o amor à leveza dos sentimentos. Amar não é dor, nem sofrimento. É óbvio que existem conflitos ao longo da vida, como em qualquer relação humana. Também não é mero determinismo. É uma relação construtiva, não necessariamente fechada e monolítica, que permite a nossa evolução como indivíduos.

Logo, o amor não é uma patologia, é um sentimento concreto, algo plenamente humano, e por mais que tenhamos os nossos limites, este é um sentimento nobre, multifacetado, que pode ir além do amor romântico. Afinal, também expressamos amor aos nossos amigos, familiares, animais de companhia, ideais. Assim, se existe outro sentimento humano associado ao amor, este é a empatia. Havendo empatia, damos o primeiro passo.

O amor, também, não pode ser explicado apenas por elementos de natureza racional. É parte do nosso ser imperfeito, incorpora as nossas origens primitivas. Desta forma, o amor, também pode ser recheado de várias ações ilógicas, condenadas nestes tempos de maquinismo moderno.

Quando amamos, por mais efêmera e superficial que seja a conversa com o ser amado, sentimos a nossa vida se transformar. Os dias tornam-se mais iluminados, as jornadas mais leves, e as próprias rotinas suportáveis.

Amar é verbo, é ação, é apoio e reflexão. Jamais “teremos amor” por algo ou alguém. Sempre amaremos, ser o completo do “ter”, pois, a força do sentir, do amar, também está no agir. Assim, não acredito no amor platônico. Aliás, amar é um verbo completo, não precisa de complementação por outros verbos.

O amor também pode ser cortado por momentos de distanciamento, por recusas, por distâncias, por silêncio…  Daí a saudade, a vontade do retorno à convivência… isto quer dizer que o amor sempre é um bom sentimento. Só sentimos saudades daquilo que nos falta. Logo, a saudade também é uma expressão de bons sentimentos, pois é preferível senti-la do que passar uma vida inteira vazia…

Desta forma, só podemos concluir que o amor é um sentimento que nos valoriza, que nos enriquece. É o oposto do ódio e, mesmo que não tenha uma explicação ou definição única, é algo que definitivamente nos torna humanos mais completos…

por Sandro Ari Andrade de Miranda, advogado, mestre em ciências sociais

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É o fim? Stephen Hawking define data limite para humanidade — e não é longe

Quantos filmes retratam o fim do mundo? Inúmeros. Podemos dizer o mesmo de quadrinhos, livros, séries, quadros e vários tipos de arte. A humanidade tem uma obsessão em retratar o próprio fim. Porém, Stephen Hawking, físico célebre que não exige introduções, não está fugindo desse barco e praticamente definiu um limite para existirmos no planeta Terra: 1 mil anos.

Durante um evento na Oxford Union, antes de comentar sobre o derradeiro fim, Hawking disse que “o fato de que nós, humanos, que somos partículas meramente fundamentais na natureza, pudemos chegar tão perto de compreender as leis que nos governam e o universo é certamente um triunfo”.

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Sobre as últimas décadas, o físico de 74 anos disse este é “um tempo glorioso para estar vivo e realizar pesquisas em física teórica (…) Talvez, um dia sejamos capazes de usar as ondas gravitacionais para olhar diretamente no coração do Big Bang”.

“Mas nós precisamos continuar indo ao espaço para o futuro da humanidade. Eu não acho que sobreviveremos mais 1 mil anos sem escapar e ir além de nosso frágil planeta”, definiu Hawking.

Segundo o professor, os próximos 100 anos serão os preocupantes, porque devem definir as nossas atitudes “espaciais” — e ele ainda não acredita que teremos colônias em Marte antes disso. Ainda, atualmente, Hawking acredita que devemos ter mais medo do capitalismo do que de robôs.

Antes de ir embora, após jogar esse “pensamento bomba”, Stephen Hawking disse que ainda assim é preciso “se lembrar de olhar para as estrelas e não para baixo dos pés”. “Tente dar sentido ao que você vê, pergunte sobre o que faz o universo existir. Seja curioso. No mais difícil que a vida possa parecer, sempre há algo que você pode fazer e ter sucesso. O mais importante é que você não desista”.

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