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Chorar bastante pode fazer bem

por aprendaviver | ago 5, 2016 | É bom saber!, Sugestões

Quer seja com fotos do bebê recém-nascido do seu melhor amigo ou uma canção da Adele que te deixou arrasado, às vezes chorar é tudo o que precisamos para nos sentir bem.

E existe um bom motivo para isso.

“Chorar pode nos fazer muito bem. O choro oferece uma saída para a emoção e nos ajuda a comunicar nossos sentimentos e emoções”, disse Aliza Werner-Seidler, pesquisadora e psicóloga clínica no Instituto Black Dog ao The Huffington Post Austrália.

Os especialistas concordam que chorar é crítico na hora de resolver problemas, no reconhecimento da emoção e como extensão disso, e no nosso bem-estar no geral.

“A pesquisa nos mostra que as pessoas têm maior predisposição a oferecerem apoio a quem está chorando visivelmente em comparação a quem não está”, disse Werner-Seidler.

Além disso indivíduos que não conseguem chorar devido a uma doença sentem mais dificuldade ao identificar seus próprios sentimentos em comparação aos que choram.

Embora os bebês usem o choro como forma de comunicação primária, para os adultos trata-se de expressar e processar nossas emoções.

Por que as mulheres choram mais do que os homens?

Uma pesquisa importante conduzida nos anos 80 apontou que as mulheres choram umas cinco vezes ao mês enquanto os homens, em média, uma vez ao mês.

Esses números ainda são verdadeiros de acordo com algumas pesquisas recentes feitas por líderes da área em 2011 (Lauren Blysma, Journal of Research in Personality, 2011).

“Existem várias razões para isso, inclusive o fato que biologicamente, ter mais testosterona pode inibir o choro nos homens, enquanto as mulheres produzem mais prolactina, o que pode aumentar a propensão ao choro.

“Dito isso, existem outros fatores culturais e significantes que estão associados e provavelmente também contam na diferença entre os gêneros”, disse Werner-Seidler.

“Sabemos que quando os indivíduos sentem intensa emoção, mas não a expressam, isso pode gerar consequências negativas”, disse Werner-Seidler.

Essas consequências incluem expressões indesejadas de emoções guardadas mais tarde, em uma hora menos apropriada.

“Segurar uma forte emoção pode ser como uma panela de pressão –- uma hora explode”, disse Werner-Seidler.

Quando o choro sinaliza a emoção pode ser útil e terapêutico, desde que receba apoio e ajuda para o problema a ser resolvido e que levou a pessoa a chorar.

Quando os portões do choro eventualmente se abrem, explica Werner-Seidler, se um choro for catártico ou não depende do motivo para o choro, para início de conversa, assim como o nível de apoio que está disponível para a pessoa.

“Quando o choro sinaliza a emoção pode ser útil e terapêutico, desde que receba apoio e ajuda para o problema a ser resolvido e que levou a pessoa a chorar”, disse Werner-Seidler.

Por outro lado, chorar em situações em que alguém está provavelmente se sentindo envergonhado por causa do choro pode deixar o indivíduo se sentindo pior, disse Werner-Seidler.

Além do mais, a pesquisa mostra que chorar pode ter um efeito negativo no seu humor se você está com pessoas que não lhe apoiam ou se você chorou porque viu algum sofrimento.

A conclusão?

Somos humanos, não robôs. Chorar faz parte da experiência humana e as lágrimas podem ser tanto de alegria e felicidade como de sentimento de estar sobrecarregado, triste ou sofrendo. E ter certeza que você terá o apoio certo nos tempos de adversidade fará toda a diferença.

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Julia Naughton, do HuffPost Brasil
Auscultadores “neurológicos” elevam rendimento dos atletas olímpicos

Auscultadores “neurológicos” elevam rendimento dos atletas olímpicos

por aprendaviver | ago 4, 2016 | É bom saber!, Neurociências

Os Halo Sport parecem um headset de som normalíssimo, mas “escondem” um original segredo: estimulam eletricamente o cérebro com o obetivo de melhorar a performance desportiva. E os atletas norte-americanos presentes nos jogos Rio 2016 este ano não os dispensam.

tek halo sport

O objetivo é auxiliar naquilo a que os criadores dos Halo Sport chamam de “treino inteligente”. Estes auscultadores “neurológicos” são capazes de estimular os impulsos elétricos nas regiões do cérebro que regem a aprendizagem relativa ao desporto e atividade física em geral, prometendo um desempenho superior ao normal.

Quem o garante é a equipa multidisciplinar da Halo Neuroscience, empresa norte-americana que se dedica ao desenvolvimento de neurotecnologia e que é composta por médicos, neurocientistas, engenheiros e designers. E, ao que parece, os atletas dos Estados Unidos que estão prontos para iniciar a competição nos Jogos Olímpicos deste ano no Rio de Janeiro, Brasil, já estão convencidos das “maravilhas” do treino neurológico que os Halo Sport proporcionam, supostamente.

Eles e também Michael Johnson, o emblemático corredor de provas de atletismo de velocidade, que faz questão que os atletas que frequentam o seu centro desportivo de alto rendimento utilizem este recurso tecnológico. Mas afinal como funciona a tecnologia neurológica dos Halo Sport?

Estes auscultadores incluem dois elétrodos que transmitem impulsos elétricos ao cérebro do utilizador durante o treino, que não pode ser de mais de 30 minutos por dia (o equipamento tem até uma funcionalidade que impede que a utilização seja superior à meia hora diária), e que deve até preceder a sessão de atividade física.

O atleta tem de humedecer ou molhar a zona da cabeça onde os Halo Sport “assentam” (à semelhança do que acontece com os sensores que integram as bandas de peito dos relógios cardíacos, por exemplo), para de seguida darem início à neuro-estimulação transcraniana, se quisermos ser um pouco mais técnicos.

Trata-se de uma técnica científica normalmente aplicada em casos clínicos de depressões e lesões cerebrais, por exemplo, sendo que a Halo Neuroscience coloca-a agora nuns auscultadores e combina o sistema com uma app para smartphone que ajuda a controlar o treino em exercícios baseados em repetições, principalmente.

Os testes efetuados pela equipa da Halo Neuroscience não demonstraram qualquer efeito secundário, pode constatar-se no site oficial da empresa, ao mesmo tempo que os resultados apresentados mostram que os atletas que usam os Halo Sports imediatamente antes da sessão de treino e competição duplicam a performance desportiva.

O case study dos atletas olímpicos norte-americanos na modalidade de saltos em ski ajudam a chegar a essas mesmas conclusões, denotando-se melhorias ao nível da atenção, concentração, equilíbrio e resistência dos atletas, como podemos ver pelo vídeo abaixo. Foram notados 13% de ganhos em propulsão e de 11% na suavidade e controlo, em apenas quatro semanas. A mesma tecnologia foi antes usada pelos militares dos Estados Unidos para melhorar a capacidade de tiro.

Os Halo Sport já podem ser reservados online e serão enviados a partir do outono, a troco de 649 dólares, cerca de 579 euros. Vejamos agora se os atletas que usam os Halo Sport regressam do Brasil com medalhas ao peito; se assim for e não for uma simples coincidência, estes auscultadores podem vir a provocar uma “revolução” no desporto e áreas afins.

Mulheres que fumam têm maior risco de derrame hemorrágico

por aprendaviver | ago 4, 2016 | É bom saber!, Saúde & Nutrição

Derrames caracterizados por sangramento na parte interna do cérebro são mais comuns entre tabagistas, especialmente mulheres, de acordo com uma pesquisa recente. Esses derrames sérios são oito vezes mais comuns entre mulheres que fumam mais de um maço por dia, comparadas com não tabagistas. Até mesmo fumar menos triplica o risco da mulher para este tipo de derrame. O derrame hemorrágico compreende 3% de todos os derrames. Esses derrames normalmente afetam pessoas jovens e podem ser devastadores em termos de inabilidade e morte, com taxas de fatalidade em torno de um para cinco. Esse tipo de derrame normalmente resulta de um aneurisma hemorrágico no cérebro. Um aneurisma é um pequeno ponto fraco no vaso sanguíneo que pode romper a qualquer momento. Os pesquisadores mostraram que entre os tabagistas leves (1 – 10 cigarros/dia) mulheres eram três vezes mais propensas a ter derrame hemorrágico e, homens das vezes mais quando comparados com não tabagistas. Entre aqueles que fumavam de 11 – 20 cigarros/dia, mulheres eram quatro vezes mais propensas e homens duas vezes mais propensos a sofrer esse tipo de derrame.

Mas, aqueles que paravam de fumar reduziram significativamente suas chances de ter o derrame hemorrágico. Após seis meses sem fumar, seu risco caiu ao nível de não tabagista. O tabagismo e a hipertensão são dois fatores de risco modificáveis importantes par ao derrame hemorrágico.

Cientistas da IBM criam neurônios artificiais que ‘pensam’ sozinhos

por aprendaviver | ago 4, 2016 | É bom saber!, Inovações Tecnológicas

Em um estudo publicado nesta semana, pesquisadores da IBM revelaram a criação de um conjunto de mais de 500 neurônios artificiais, capazes de interpretar informações e aprender sozinhos. A descoberta deixa a empresa cada vez mais próxima de desenvolver um sistema computacional capaz de se comportar como o cérebro humano.

Os neurônios artificiais da IBM foram criados a partir de chamados materiais de mudança de fase – isto é, substâncias que podem existir em dois estados diferentes (gasoso e líquido, por exemplo) e trocar de um para o outro com facilidade. A combinação usada pelos cientistas é composta por germânio, antimônio e telúrio.

A material, denominado GST, pode alterar sua composição entre os estados cristalino e amorfo – isto é, sólido, mas sem forma definida. Na primeira fase, o GST (usado na membrana do neurônio artificial) funciona como um isolador de energia elétrica. Já na fase amorfa, o material consegue atuar como um condutor de eletricidade.

Desse modo, com uma membrana capaz de conduzir ou isolar eletricidade, o neurônio artificial pode realizar sinapses a base de impulsos de energia – assim como os neurônios no cérebro humano. Outra semelhança é que os neurônios criados pela IBM não trocam dados digitais, como arquivos de computador, mas apenas informações analógicas, como temperatura e movimento, e são tão pequenos quanto neruônios “de verdade”.

Aplicando-se uma fonte de calor a essa população de neurônios, as sinapses acontecem quase que naturalmente. É importante destacar, contudo, que a informação trocada entre elas é puramente aleatória, assim como no cérebro humano. Isso acontece devido ao ciclo de transformações do GST, que altera seu estado entre cristalino e amorfo sempre com alguma diferença. Os cientistas nunca sabem quando uma sinapse será realizada ou entre quais neurônios.

O que torna a descoberta ainda mais impactante é sua eficiência: os materiais usados na criação dos neurônios são facilmente encontrados na natureza ou na indústria; cada célula exige muito pouca energia para operar; a quantidade de informação processada é muito grande, enquanto o processamento é rápido; e tudo isso funciona num espaço físico bem reduzido, em vez de ocupar enormes edifícios repletos de servidores, como os data centers modernos.

Embora esses neurônios ainda não estejam prontos para serem usados em robôs como os de filmes de ficção científica, possíveis aplicações já estão sendo estudadas. O “mini cérebro artificial” da IBM poderia, por exemplo, ajudar na detecção de fenômenos naturais, como terremotos e tsunamis, ou até em sistemas de previsão do tempo mais precisos.

Em teoria, nada impede que esses neurônios sejam usados na fabricação de processadores de computador que tornem PCs, aplicativos ou qualquer dispositivo eletrônico bem mais inteligente, nos aproximando da mítica singularidade. O desafio, porém, ainda é desenvolver o código de software capaz de interpretar as informações analógicas de um “cérebro” como esse.

Via Ars Technica

Auscultadores “neurológicos” elevam rendimento dos atletas olímpicos

O uso da tecnologia pode diminuir nossa inteligência?

por aprendaviver | ago 3, 2016 | É bom saber!, Inovações Tecnológicas

Quando se precisa ir de um canto a outro, ninguém mais hesita: liga o celular, clica o destino e em segundos surge na tela a melhor opção de caminho, com a quilometragem e o tempo gastos no percurso. Tudo o que temos a fazer é seguir as orientações, sem nenhum esforço.

Aplicativos existem com as mais variadas e incríveis funções: identificam e indicam as músicas de que você mais gosta; afinam, com a maior facilidade, os seus instrumentos musicais e vão muito mais longe: são até capazes de encontrar seu par “romântico” para um encontro quando surge na tela a palavra “match”. Grupos de “amigos”  virtuais se comunicam por meio de infinitas mensagens, fotos ou vídeos, gastando um tempo precioso – que muitos afirmam não ter – de pessoas que nem sequer se  conhecem direito e que, por exemplo, jamais sairiam juntas para jantar.

Os eletrônicos e seus fabulosos aplicativos têm como objetivo essencial facilitar nossa vida tornando-a mais ágil, mais dinâmica, mais eficaz e mais produtiva. Estima-se, claro, que tudo isso a torne também mais inteligente e feliz. Mas nem sempre é assim que acontece.

Vale uma reflexão: se, por um lado, a utilização de toda esta tecnologia fascinante e encantadora nos atrai impulsiva e conscientemente, por outro há que se ter em mente que ela também pode nos “emburrecer”. Exatamente assim. A tecnologia veio para ajudar e simplificar. Mas isso também pode significar que esta “facilitação” nos impele  pensar menos. Nossas decisões deixam de ser nossas. Apenas seguimos as orientações da telinha, sem esforço e sem gastar nossas sinapses, conexões neuronais ou neurotransmissores. Importante vigiar-se para que, de soberanos, não passemos à condição de escravos.

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O cérebro precisa e deve ser exercitado. Sempre e cotidianamente, com as pequenas ou grandes decisões e atitudes do dia a dia. Precisamos pensar. Precisamos lembrar de não esquecer. Para isso, aqui vão algumas dicas que podem parecer óbvias mas que com certeza nos ajudam a agilizar e aprimorar nossa memória e nossa  capacidade de raciocinar.

1. Decore os telefones das pessoas mais próximas de você. Ao invés de clicar o nome, digite os números. E procure decorar também o dos seus amigos nem tão próximos assim. Há 30 anos fazíamos assim. E funcionava muito bem.

2. Imagine e determine o trajeto do carro de um ponto a outro. Elabore mentalmente mais de uma possibilidade de caminho. Exercite seu raciocínio espacial. Depois que você fizer isso, aí tudo certo conferir no aplicativo para definir por onde tem menos trânsito.

3. Tente fazer pequenos e cotidianos cálculos matemáticos de cabeça. Por exemplo, em um restaurante, não use a máquina de calcular para dividir a conta. Faça-a de cabeça.

4. Exercite sua memória: tente lembrar o que você comeu ou vestiu há 7 dias atrás. Faça isso com frequência. Desafie seus amigos a fazê-lo também.

5. Leia. A leitura é uma das formas mais sólidas de exercício mental. Mais eficaz ainda é contar depois para alguém as histórias interessantes lidas e elaboradas.

Os eletrônicos e aplicativos são fantásticos. Use-os, com certeza. Mas não deixe de exercitar seu raciocínio. Use seu cérebro. Quanto mais, melhor fica.

In: Globo.com, por Dra. Ana Escobar

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